Visita estimulada y empoderamiento: por un museo menos excluyente

Autores/as

  • Sibele Cazelli Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST/MCTIC), Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Douglas Falcão Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST/MCTIC), Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Maria Esther Valente Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST/MCTIC), Rio de Janeiro, RJ, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.18472/cvt.18n1.2018.1488

Palabras clave:

Visita Estimulada, Museu de Ciência e Tecnologia, Empoderamento.

Resumen

El presente estudio discute las percepciones que el público de visita estimulada, perteneciente a comunidades de bajo poder adquisitivo y/o bajo capital cultural, desarrolla a partir de la visita a un museo de ciencia y tecnología. También describe su perfil sociodemográfico, cultural y económico. Se toman como referencia los conceptos de inclusión social, experiencia y empoderamiento, así como una tipología de público de museos, que involucra el aspecto de autonomía sociocultural del individuo en relación al evento al que se expone. El instrumento de investigación fue un cuestionario auto-administrado a 1.258 visitantes, conteniendo cuestiones sobre el perfil y parámetros actitudinales de interés y de motivación, relacionados al concepto de empoderamiento. Se concluye que el empoderamiento se da por la asociación entre las percepciones de ganancias cognoscitivas y de aplicación de éstas al mundo social del visitante, en el plano de sus relaciones personales y de sus relaciones con las esferas sociales más externas. Las acciones de inclusión social en museos deben materializarse como una política institucional.

Biografía del autor/a

Sibele Cazelli, Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST/MCTIC), Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Graduada em Biologia, mestre em Educação e doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). É pesquisadora da Coordenação de Educação em Ciências do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST/MCTIC), onde estuda os processos de comunicação e cognição entre o museu e o público, levando-se em consideração as características das ações educacionais em contexto não formal e as especificidades de cada tipo de público. Dentro da abordagem de uma sociologia educacional aplicada, esses estudos envolvem a obtenção de informação sobre o público em suas várias dimensões, sociais, culturais, demográficas e individuais a fim de produzir subsídios para a tomada de decisões na organização das atividades museológicas em seus aspectos teóricos e práticos. A avaliação dessas atividades inclui a elaboração de instrumentos de medição e o desenvolvimento de metodologia estatística de análise.

Douglas Falcão, Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST/MCTIC), Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Possui graduação em Licenciatura em Física pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1987), mestrado em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1999) e doutorado em Educação pela University of Reading/UK (2006). É pesquisador da Coordenação de Educação em Ciências do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST/MCTIC) e ocupou o cargo de diretor do Departamento de Popularização e Difusão de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (SECIS/MCTI) entre agosto de 2013 e novembro de 2016. Tem experiência na área de Educação em Ciências, atuando principalmente nos seguintes temas: aprendizagem em museus de ciência e tecnologia, inclusão social e produção e avaliação de recursos educacionais em museus de ciência e tecnologia.

Maria Esther Valente, Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST/MCTIC), Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Graduada em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação do Departamento de Educação da mesma Universidade e Doutora pelo Programa de Pós-Graduação do curso Ensino e História de Ciências da Terra do Instituto de Geociências/IG da UNICAMP. É pesquisadora da Coordenação de Educação em Ciências do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST/MCTIC). Tem experiência na área de Educação em Museus especialmente museus de ciência e tecnologia. Atua como pesquisadora principalmente nos seguintes temas: educação em museus, acesso público, educação não formal e educação em ciências, divulgação da ciência, cultura científica e história das instituições museológicas. É credenciada como docente do curso de mestrado profissional do Programa de Pós-Graduação Preservação de Acervos de Ciência e Tecnologia (PPACT) do MAST.

Publicado

2018-06-22

Cómo citar

Cazelli, S., Falcão, D., & Valente, M. E. (2018). Visita estimulada y empoderamiento: por un museo menos excluyente. Caderno Virtual De Turismo, 18(1). https://doi.org/10.18472/cvt.18n1.2018.1488

Número

Sección

Dossiê temático