O bugio (Alouatta caraya) no contexto do turismo de observação de vida silvestre no Pantanal Sul, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.18472/cvt.21n3.2021.1845Palavras-chave:
Ecoturismo, Sustentabilidade, Espécies-bandeira.Resumo
O presente trabalho teve por objetivo avaliar como o bugio (Alouatta caraya) está inserido no contexto do turismo de observação de vida silvestre no Pantanal Sul e seu reconhecimento enquanto espécie-bandeira, além de pautar recomendações para o ecoturismo na região pantaneira. A área de estudo contempla a região do Pantanal sul-mato-grossense. Para a coleta de dados foi aplicado um formulário semiestruturado aos turistas que visitaram o Pantanal Sul e moradores locais da região do Passo do Lontra (Pantanal do Miranda) e da Curva do Leque (Pantanal do Abobral/Nhecolândia). Para a aplicação dos formulários foram realizadas entrevistas in loco e via plataforma digital online. Para identificação do bugio enquanto espécie-bandeira foram utilizados critérios conforme literatura científica. Foram entrevistadas 106 pessoas, entre turistas e residentes da comunidade local. De acordo com os critérios adotados, pode-se dizer que A. caraya reúne vários atributos que a tornam espécie de alto valor para a conservação sistêmica do Pantanal. A mesma pode ser considerada uma das espécies-bandeira do Pantanal, emblemática para o ecoturismo e uso educacional, contribuindo para a formação de uma consciência socioambiental de proteção à biodiversidade em sua totalidade.
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